Terça-feira, 18 de março de 2025
Por Redação Rádio Caiçara | 22 de agosto de 2022
O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump entrou na Justiça para que o FBI seja temporariamente proibido de analisar os documentos apreendidos em sua mansão de Mar-a-Lago, na Flórida, no dia 8 de agosto.
De acordo com o pedido dele, a proibição vai valer até que um árbitro seja nomeado para supervisionar o trabalho do FBI.
A moção judicial foi apresentada em um tribunal federal em West Palm Beach, na Flórida. O texto também exige que o Departamento de Justiça dos EUA forneça um inventário mais detalhado com os itens que o FBI apreendeu e pede para que itens que não estavam no escopo do mandado de busca sejam devolvidos.
“Não se pode permitir que a política afete a administração da justiça. O presidente Donald Trump é claramente o favorito nas primárias presidenciais republicanas de 2024 e nas eleições gerais de 2024, caso decida concorrer”, diz o documento.
Trump também quer que o juiz obrigue o Departamento de Justiça (órgão equivalente ao Ministério de Justiça) a dar mais detalhes sobre o material apreendido.
Na última semana, o juiz Bruce Reinhart disse que estava inclinado a divulgar algumas das evidências apresentadas pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos para justificar sua busca na casa do ex-presidente.
Ele ordenou que o Departamento de Justiça divulgue uma versão editada do depoimento sob sigilo até o meio-dia da próxima quinta-feira, mas disse que o Departamento de Justiça terá a oportunidade de recorrer caso os promotores não concordem com sua versão proposta.
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