Em seu livro biográfico “Spare” – traduzido para o Brasil como “O que sobra”, publicado em janeiro deste ano -, Harry conta que decidiu maratonar o seriado após conhecer Meghan, para prestigiar a amada e relembrou o susto que tomou ao ver as cenas sensuais da atriz com o ator protagonista, Patrick J. Adams.
“Cometi o erro de procurar e assistir a algumas de suas cenas de amor”, escreveu Harry. O desconforto foi tão grande que o duque de Sussex desistiu do plano de visitar o set de filmagens de “Suits” para acompanhar de perto um dia de gravações de Meghan.
“Eu vi ela e um colega de elenco [Patrick J. Adams] se agarrando em algum tipo de escritório ou sala de conferências… Seria necessário tratamento com choque elétrico para tirar essas imagens da minha cabeça. Eu não precisava ver isso ao vivo”, completou.
Recentemente, o criador de “Suits”, Aaron Korsh, revelou que a Família Real Britânica proibiu Meghan de pronunciar uma palavra escrita para sua personagem, a advogada Rachel Zane.
Em entrevista ao site “Hollywood Reporter”, Korsh explicou que a então princesa deveria dizer a palavra “poppycock”, que em tradução livre significa “besteira”. O problema é que “cock”, em inglês, significa “pênis”, e a Família Real não queria que a internet fizesse meme com um membro da realeza pronunciando tal palavra.
“Vou dizer, e acho que Harry colocou isso no livro, porque ouvi pessoas comentando sobre isso – [a Família Real] deu sua opinião sobre algumas coisas [no roteiro]”, começou o criador. “Não muitas coisas, aliás, mas algumas coisas que queríamos fazer e não pudemos, e foi um pouco irritante”, disse.