Domingo, 13 de outubro de 2024
Por Redação Rádio Caiçara | 29 de dezembro de 2022
Passou um ano das denúncias por parte do MP (Ministério Público) e foi marcada para 27 de fevereiro a primeira audiência na Justiça sobre processos de possíveis irregularidades ocorridas durante a gestão de Vitorio Piffero no Inter.
Este processo trata sobre as investigações do núcleo “agência de viagens” dentro da Operação Prorrogação. Este processo é um desdobramento do principal chamado de Operação Rebote.
Nesta audiência vão ser tratados apenas questões sobre a contratação fraudulenta, segundo o MP, dos serviços de duas agências de turismo, uma em Porto Alegre e outra em Curitiba.
Depois da Operação Prorrogação, Piffero, Pedro Affatato, vice-presidente na época e mais quatro empresários foram denunciados por organização criminosa, estelionato e ocultação de bens. A esposa do ex-presidente também foi denunciada por ocultação de bens.
Segundo as investigações, os dirigentes se beneficiaram ao desviar dinheiro do Inter de maneira contínua e sucessiva por meio de artifícios administrativos e contábeis. Segundo a denúncia, notas fiscais e documentos fraudulentos atestando serviços turísticos que não foram prestados eram utilizados.
As investigações ainda apontam que Piffero teria desviado dinheiro em parceria com empresários para comprar uma caminhonete para sua esposa. As provas utilizadas pelo Ministério Público para embasar as denúncias são quebras de sigilo bancário e fiscal e nas operações de busca e apreensão.
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