Segunda-feira, 09 de dezembro de 2024

Segunda-feira, 09 de dezembro de 2024

Voltar Eleições americanas: Estados Unidos investigam se Trump tentou falsificar resultado

Procuradores federais americanos estão investigando os esforços do ex-presidente republicano Donald Trump e de seu círculo íntimo para criar o registro de falsos delegados no Colégio Eleitoral e pressionar o ex-vice-presidente Mike Pence a derrubar o resultado da eleição de 2020, de acordo com pessoas familiarizadas com o tema.

Nos últimos dias, os procuradores também questionaram diretamente testemunhas sobre o envolvimento de Trump nos esforços para reverter sua derrota para o democrata Joe Biden nas eleições.

Isto sugere que uma investigação criminal do Departamento de Justiça sobre a invasão do Capitólio em 6 de janeiro do ano passado — que ocorre em paralelo à Comissão da Câmara que apura os mesmos episódios — entrou em uma fase mais agressiva e tensa politicamente, em um possível caminho para que Trump seja indiciado criminalmente.

O Departamento de Justiça, que conduz a investigação, mantém-se em silêncio sobre se avalia a possibilidade de acusações formais contra Trump e reluta até mesmo em admitir que o papel do ex-presidente foi discutido em reuniões do departamento. A investigação não necessariamente garante que Trump será processado.

Mas sabe-se que Marc Short, ex-chefe de gabinete de Pence, e Greg Jacob, conselheiro-chefe do ex-vice-presidente, compareceram perante um grande júri nos últimos dias, quando foram questionados por promotores federais sobre conversas que mantiveram com Trump e seus aliados sobre os esforços para criar e apresentar certificados eleitorais falsos em alguns estados onde Biden ganhou, relataram vários veículos americanos.

A manobra se refere à forma como é eleito um presidente nos EUA. Quando os americanos vão às urnas nas eleições, não estão elegendo diretamente o presidente, mas escolhendo um grupo de delegados eleitorais que representará a decisão de seus estados no chamado Colégio Eleitoral. O número de delegados de cada estado varia, correspondendo de forma aproximada ao tamanho da população e sendo proporcional ao número de parlamentares no Congresso. No total, há 538 delegados e, para vencer, um candidato precisa obter um mínimo de 270 votos no Colégio Eleitoral.

Segundo o plano, falsos delegados de estados em disputa, como Geórgia, Arizona e Pensilvânia, enviariam seus votos para o Congresso, mesmo sendo ilegais por não terem sido assinados pelo governador. Isto faria com que, durante a certificação dos votos do Colégio Eleitoral na sessão do Legislativo em dia 6 de janeiro — um evento meramente ritualístico, que Trump entendeu como sua última chance de se manter no poder —, houvesse uma controvérsia sobre quais cédulas apurar.

Nesta quarta-feira, o New York Times publicou e-mails inéditos, nos quais assessores de Trump montam listas de quem poderiam ser os falsos delegados eleitorais. Alguns dos assessores reconhecem que seu plano é de legalidade duvidosa e chamam os delegados de “falsos”.

A natureza das perguntas feitas às testemunhas do grande júri pelos promotores, relatadas anteriormente pelo Washington Post, é um dos sinais mais claros até o momento de que a investigação do Departamento de Justiça, inicialmente centrada na invasão ao Capitólio dos EUA, recuou no tempo para abranger a apuração de ações tomadas por Trump e seus aliados nos dias e semanas logo após as eleições de novembro de 2020.

Uma acusação criminal contra um ex-presidente americano seria algo sem precedentes, de grandes consequências políticas e legais.

A investigação da Comissão da Câmara apresentou evidências de várias acusações em potencial, incluindo obstrução de um processo oficial e conspiração para fraudar os EUA. Um juiz da Califórnia disse no início deste ano que era mais provável que Trump e o advogado John Eastman tivessem cometido esses crimes.

Voltar Eleições americanas: Estados Unidos investigam se Trump tentou falsificar resultado

Procuradores federais americanos estão investigando os esforços do ex-presidente republicano Donald Trump e de seu círculo íntimo para criar o registro de falsos delegados no Colégio Eleitoral e pressionar o ex-vice-presidente Mike Pence a derrubar o resultado da eleição de 2020, de acordo com pessoas familiarizadas com o tema.

Nos últimos dias, os procuradores também questionaram diretamente testemunhas sobre o envolvimento de Trump nos esforços para reverter sua derrota para o democrata Joe Biden nas eleições.

Isto sugere que uma investigação criminal do Departamento de Justiça sobre a invasão do Capitólio em 6 de janeiro do ano passado — que ocorre em paralelo à Comissão da Câmara que apura os mesmos episódios — entrou em uma fase mais agressiva e tensa politicamente, em um possível caminho para que Trump seja indiciado criminalmente.

O Departamento de Justiça, que conduz a investigação, mantém-se em silêncio sobre se avalia a possibilidade de acusações formais contra Trump e reluta até mesmo em admitir que o papel do ex-presidente foi discutido em reuniões do departamento. A investigação não necessariamente garante que Trump será processado.

Mas sabe-se que Marc Short, ex-chefe de gabinete de Pence, e Greg Jacob, conselheiro-chefe do ex-vice-presidente, compareceram perante um grande júri nos últimos dias, quando foram questionados por promotores federais sobre conversas que mantiveram com Trump e seus aliados sobre os esforços para criar e apresentar certificados eleitorais falsos em alguns estados onde Biden ganhou, relataram vários veículos americanos.

A manobra se refere à forma como é eleito um presidente nos EUA. Quando os americanos vão às urnas nas eleições, não estão elegendo diretamente o presidente, mas escolhendo um grupo de delegados eleitorais que representará a decisão de seus estados no chamado Colégio Eleitoral. O número de delegados de cada estado varia, correspondendo de forma aproximada ao tamanho da população e sendo proporcional ao número de parlamentares no Congresso. No total, há 538 delegados e, para vencer, um candidato precisa obter um mínimo de 270 votos no Colégio Eleitoral.

Segundo o plano, falsos delegados de estados em disputa, como Geórgia, Arizona e Pensilvânia, enviariam seus votos para o Congresso, mesmo sendo ilegais por não terem sido assinados pelo governador. Isto faria com que, durante a certificação dos votos do Colégio Eleitoral na sessão do Legislativo em dia 6 de janeiro — um evento meramente ritualístico, que Trump entendeu como sua última chance de se manter no poder —, houvesse uma controvérsia sobre quais cédulas apurar.

Nesta quarta-feira, o New York Times publicou e-mails inéditos, nos quais assessores de Trump montam listas de quem poderiam ser os falsos delegados eleitorais. Alguns dos assessores reconhecem que seu plano é de legalidade duvidosa e chamam os delegados de “falsos”.

A natureza das perguntas feitas às testemunhas do grande júri pelos promotores, relatadas anteriormente pelo Washington Post, é um dos sinais mais claros até o momento de que a investigação do Departamento de Justiça, inicialmente centrada na invasão ao Capitólio dos EUA, recuou no tempo para abranger a apuração de ações tomadas por Trump e seus aliados nos dias e semanas logo após as eleições de novembro de 2020.

Uma acusação criminal contra um ex-presidente americano seria algo sem precedentes, de grandes consequências políticas e legais.

A investigação da Comissão da Câmara apresentou evidências de várias acusações em potencial, incluindo obstrução de um processo oficial e conspiração para fraudar os EUA. Um juiz da Califórnia disse no início deste ano que era mais provável que Trump e o advogado John Eastman tivessem cometido esses crimes.

Voltar Eleições americanas: Estados Unidos investigam se Trump tentou falsificar resultado

Procuradores federais americanos estão investigando os esforços do ex-presidente republicano Donald Trump e de seu círculo íntimo para criar o registro de falsos delegados no Colégio Eleitoral e pressionar o ex-vice-presidente Mike Pence a derrubar o resultado da eleição de 2020, de acordo com pessoas familiarizadas com o tema.

Nos últimos dias, os procuradores também questionaram diretamente testemunhas sobre o envolvimento de Trump nos esforços para reverter sua derrota para o democrata Joe Biden nas eleições.

Isto sugere que uma investigação criminal do Departamento de Justiça sobre a invasão do Capitólio em 6 de janeiro do ano passado — que ocorre em paralelo à Comissão da Câmara que apura os mesmos episódios — entrou em uma fase mais agressiva e tensa politicamente, em um possível caminho para que Trump seja indiciado criminalmente.

O Departamento de Justiça, que conduz a investigação, mantém-se em silêncio sobre se avalia a possibilidade de acusações formais contra Trump e reluta até mesmo em admitir que o papel do ex-presidente foi discutido em reuniões do departamento. A investigação não necessariamente garante que Trump será processado.

Mas sabe-se que Marc Short, ex-chefe de gabinete de Pence, e Greg Jacob, conselheiro-chefe do ex-vice-presidente, compareceram perante um grande júri nos últimos dias, quando foram questionados por promotores federais sobre conversas que mantiveram com Trump e seus aliados sobre os esforços para criar e apresentar certificados eleitorais falsos em alguns estados onde Biden ganhou, relataram vários veículos americanos.

A manobra se refere à forma como é eleito um presidente nos EUA. Quando os americanos vão às urnas nas eleições, não estão elegendo diretamente o presidente, mas escolhendo um grupo de delegados eleitorais que representará a decisão de seus estados no chamado Colégio Eleitoral. O número de delegados de cada estado varia, correspondendo de forma aproximada ao tamanho da população e sendo proporcional ao número de parlamentares no Congresso. No total, há 538 delegados e, para vencer, um candidato precisa obter um mínimo de 270 votos no Colégio Eleitoral.

Segundo o plano, falsos delegados de estados em disputa, como Geórgia, Arizona e Pensilvânia, enviariam seus votos para o Congresso, mesmo sendo ilegais por não terem sido assinados pelo governador. Isto faria com que, durante a certificação dos votos do Colégio Eleitoral na sessão do Legislativo em dia 6 de janeiro — um evento meramente ritualístico, que Trump entendeu como sua última chance de se manter no poder —, houvesse uma controvérsia sobre quais cédulas apurar.

Nesta quarta-feira, o New York Times publicou e-mails inéditos, nos quais assessores de Trump montam listas de quem poderiam ser os falsos delegados eleitorais. Alguns dos assessores reconhecem que seu plano é de legalidade duvidosa e chamam os delegados de “falsos”.

A natureza das perguntas feitas às testemunhas do grande júri pelos promotores, relatadas anteriormente pelo Washington Post, é um dos sinais mais claros até o momento de que a investigação do Departamento de Justiça, inicialmente centrada na invasão ao Capitólio dos EUA, recuou no tempo para abranger a apuração de ações tomadas por Trump e seus aliados nos dias e semanas logo após as eleições de novembro de 2020.

Uma acusação criminal contra um ex-presidente americano seria algo sem precedentes, de grandes consequências políticas e legais.

A investigação da Comissão da Câmara apresentou evidências de várias acusações em potencial, incluindo obstrução de um processo oficial e conspiração para fraudar os EUA. Um juiz da Califórnia disse no início deste ano que era mais provável que Trump e o advogado John Eastman tivessem cometido esses crimes.

Voltar Eleições americanas: Estados Unidos investigam se Trump tentou falsificar resultado

Procuradores federais americanos estão investigando os esforços do ex-presidente republicano Donald Trump e de seu círculo íntimo para criar o registro de falsos delegados no Colégio Eleitoral e pressionar o ex-vice-presidente Mike Pence a derrubar o resultado da eleição de 2020, de acordo com pessoas familiarizadas com o tema.

Nos últimos dias, os procuradores também questionaram diretamente testemunhas sobre o envolvimento de Trump nos esforços para reverter sua derrota para o democrata Joe Biden nas eleições.

Isto sugere que uma investigação criminal do Departamento de Justiça sobre a invasão do Capitólio em 6 de janeiro do ano passado — que ocorre em paralelo à Comissão da Câmara que apura os mesmos episódios — entrou em uma fase mais agressiva e tensa politicamente, em um possível caminho para que Trump seja indiciado criminalmente.

O Departamento de Justiça, que conduz a investigação, mantém-se em silêncio sobre se avalia a possibilidade de acusações formais contra Trump e reluta até mesmo em admitir que o papel do ex-presidente foi discutido em reuniões do departamento. A investigação não necessariamente garante que Trump será processado.

Mas sabe-se que Marc Short, ex-chefe de gabinete de Pence, e Greg Jacob, conselheiro-chefe do ex-vice-presidente, compareceram perante um grande júri nos últimos dias, quando foram questionados por promotores federais sobre conversas que mantiveram com Trump e seus aliados sobre os esforços para criar e apresentar certificados eleitorais falsos em alguns estados onde Biden ganhou, relataram vários veículos americanos.

A manobra se refere à forma como é eleito um presidente nos EUA. Quando os americanos vão às urnas nas eleições, não estão elegendo diretamente o presidente, mas escolhendo um grupo de delegados eleitorais que representará a decisão de seus estados no chamado Colégio Eleitoral. O número de delegados de cada estado varia, correspondendo de forma aproximada ao tamanho da população e sendo proporcional ao número de parlamentares no Congresso. No total, há 538 delegados e, para vencer, um candidato precisa obter um mínimo de 270 votos no Colégio Eleitoral.

Segundo o plano, falsos delegados de estados em disputa, como Geórgia, Arizona e Pensilvânia, enviariam seus votos para o Congresso, mesmo sendo ilegais por não terem sido assinados pelo governador. Isto faria com que, durante a certificação dos votos do Colégio Eleitoral na sessão do Legislativo em dia 6 de janeiro — um evento meramente ritualístico, que Trump entendeu como sua última chance de se manter no poder —, houvesse uma controvérsia sobre quais cédulas apurar.

Nesta quarta-feira, o New York Times publicou e-mails inéditos, nos quais assessores de Trump montam listas de quem poderiam ser os falsos delegados eleitorais. Alguns dos assessores reconhecem que seu plano é de legalidade duvidosa e chamam os delegados de “falsos”.

A natureza das perguntas feitas às testemunhas do grande júri pelos promotores, relatadas anteriormente pelo Washington Post, é um dos sinais mais claros até o momento de que a investigação do Departamento de Justiça, inicialmente centrada na invasão ao Capitólio dos EUA, recuou no tempo para abranger a apuração de ações tomadas por Trump e seus aliados nos dias e semanas logo após as eleições de novembro de 2020.

Uma acusação criminal contra um ex-presidente americano seria algo sem precedentes, de grandes consequências políticas e legais.

A investigação da Comissão da Câmara apresentou evidências de várias acusações em potencial, incluindo obstrução de um processo oficial e conspiração para fraudar os EUA. Um juiz da Califórnia disse no início deste ano que era mais provável que Trump e o advogado John Eastman tivessem cometido esses crimes.

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